A primeira vez que ouvi falar dos baobás foi no clássico "O PEQUENO PRÍNCIPE" do francês Antoine de Saint-Exupéry.
Tempos depois, tomei conhecimento que na lagoa do Piató existia a famosa árvore tipicamente africana.
Estive várias vezes no local, recentemente retornei lá para tirar uma fotos e bater papo com o amigo Déde Bezerra, um dos proprietários da fazenda.
Peguei a minha magrela (moto) e fui até a fazenda Curralinho, local onde se encontram os baobás; agora no período das chuvas, o local está uma beleza, tudo verde, muitos pássaros, só não gostei da areia que tive de enfrentar com a magrela, duas quedas, mas valeu.
Só não concordo com o ditado "importante não é o destino, mas a viagem", nesse caso o destino era mais importante.
PEQUENO TRECHO DO LIVRO "O PEQUENO PRÍNCIPE":
...E, de acordo com as indicações do principezinho, desenhei o tal planeta. Não gosto de tomar o tom de moralista. Mas o perigo dos baobás é tão pouco conhecido, e tão grandes os riscos daquele que se perder num asteróide, que, ao menos uma vez, faço exceção à minha reserva. E digo, portanto: "Meninos! Cuidado com os baobás!" Foi para advertir meus amigos de um perigo que há tanto tempo os ameaçava, como a mim, sem que pudéssemos suspeitar disso, que tanto caprichei naquele desenho. A lição que eu dava valia a pena. Perguntarão, talvez: Por que não há neste livro outros desenhos tão grandiosos como o desenho dos baobás? A resposta é simples: Tentei, mas não consegui. Quando desenhei os baobás, estava inteiramente possuído pelo sentimento de urgência.”
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